CORUJÃO SERIEMA – GOIÂNIA A PIRENÓPOLIS

Cicloviagem para Pirenópolis, por terra, já fizemos.
Cicloviagem para Pirenópolis, por terra e a NOITE? Sem domir? Sem apoio? Primeira vez!!!!
Já conhecíamos o caminho mas a noite tudo muda.
Saímos da Oficina do Romar às 19:45, o previsto era 19:00, mas o atraso acabou sendo bom.
Ficamos sempre atrás da chuva, pegamos no máximo um “chuvisqueiro” até a cidade de Santo Antônio, nossa primeira escala.
A noite fica tudo muito diferente mesmo, pedalávamos e sempre víamos as luzes de Goiânia. Em alguns pontos fizemos também alguns “desvios não programados”, mas sempre chegamos ao pontos desejados.
Em Nerópolis encontramos com o Wiliam Bike Giro, que nos aguardava desde 21:30. Após uma revisão de última hora na bike dele, seguimos para Goialândia.
Cidade adormecida, fizemos uma pequena parada na praça e partimos então para Campo Limpo.
Depois da coca-cola no posto de Gasolina e um bom bate-papo com o vigia do local, tomamos o rumo para a última subida dura do trajeto. O bom de pedalar a noite é que o que os olhos não veêm a perna não sente e assim foi com a subidinha curta e dura que teríamos a fente.
Depois deste ponto é que fizemos o maior desvio, mais de 20 km, para chegar em Interlândia, local do café da manhã.
Após acabar com a fornada de pães e pão de queiljo da pequena padaria local, fizemos uma pausa para um cochilo.
O último trecho da cicloviagem é o mais fácil, um longo plano e depois o asfalto (13 km) até a linda Piri. Só que depois de 120 km ininterruptos e sem dormir nada é fácil.
Essa viagem é sem dúvida INÉDITA em Goiás e acho que no Brasil também. Em Pirenópolis nos encontramos com o experiente Paulete, que ficou boquiaberto ao ouvir nossa façanha.
Uma cicloviagem de 170 km, sendo 80 % terra, a noite, é algo até então nunca feito pelas terras do pequi.
UM PEDAL COM A MARCA SERIEMA!!!!!!!!!!

Gyn Piri 2008