Ciclotrip Brasília-Goiânia: Quanto pior, melhor!

É bem verdade que a menor distância entre dois pontos é uma reta.
E assim é feita a tal rodovia que liga Brasília a Goiânia: 200km aproximando-se ao máximo de uma reta para interligar as duas capitais.
Em uma outra oportunidade, em algumas poucas horas de um dia, alguns membros do grupo já fez essa viagem de speed pelo asfalto (que você pode conferir clicando aqui). 
Mas….rodovia… asfalto… carro…. barulho de motor…
ARGH!!!!!

De acordo com o ítem III da Cláusula 5º da Subcláusula “Da filosofia dos pedais do Grupo Seriema Pedal” constante no Estatuto do Seriema (que na verdade, nem existe), lê-se: “Se pode piorar, para quê melhorar?

Com isso em mente, há um ano atrás eu, Mudinho, tracei um percurso ligando Brasília a Goiânia apenas por percursos offroad passando por pequenas cidades e vilas esquecidas no tempo e dizimadas pela distância da rodovia BR-060. Esses seriam os “alvos” da viagem. Até tentei fazer uma viagem solo naquela época, mas por motivos maiores, tive que abortar no fim do primeiro dia. Isso instigou ainda mais a vontade de conseguir finalmente completar o percurso.
Com algumas férias vencidas nessa época do ano, decidi encarar novamente o desafio. De cara, Will-Bolinha topou me acompanhar. Detalhes acertados e lá fomos nós!

Domingo, dia de acertar os detalhes finais para a viagem. Dona Patroa realmente teve paciência de Jó frente à verdadeira ZONA feita no chão da sala para poder conferir o checklist.  Bikes pesando mais de 30 kg devidamente carregadas para aguentarem o desafio Offroad e AUTÔNOMO, COMO MANDA A FILOSOFIA SERIEMA!!!!

Obviamente, na noite anterior à viagem não se dorme praticamente nada!
Mas vamos que vamos!

Primeiro dia: “Dia da Brodagem”


5 horas da matina o celular desperta.
Sem dó nem pena.
Tempo gelado e com uma finíssima garoa.
MUITO difícil de abandonar a cama!
Tomamos um breve café da manhã e seguimos viagem pegando um dos poucos pedaços de asfalto, até alcançar as estradas de chão. Saímos do Plano Piloto pegando a Via Estrutural, por cerca de 45 km.
Para quem não sabe, no horário da manhã em dias úteis, em algumas vias do DF, os dois lados ficam em um único sentido. Isso dá uma imensa sensação de insegurança em nós ciclistas, pois temos de andar como se estivéssemos na contra mão.

Muito stress gerado pelo excesso de atenção e zêlo que tivemos de ter, nos levou acelerarmos bastante até chegarmos na estrada de chão. O percurso do primeiro dia seria feito em vias já conhecidas por mim, pelas viagens feitas de Brasília a Pirenópolis.

O Will ficou espantado pela beleza do lugar. A primeira observação que fizemos é de quanto nosso amado Cerrado é forte. Mesmo com sinais de recentes queimadas, ele crescia bruto e forte em meio a cinzas do solo pedregoso.

O primeiro destino foi a Cidade Eclética (que tem uma curiosa história que você pode conferir clicando aqui).
Parada para um rápido reforço no café da manhã, umas idéias trocadas com a moça que nos atendera (que dizia que estava indo de casa para o trabalho de bike) e depois mais um pouco de força feita pelas montanhas que já se formavam, alcançando o povoado de Aparecida de Loiola – Aparecidinha.
Ali, nos dirigimos diretamente a um “pesque”-pag bem aconchegante e bonito.

Em outra ocasião, eu já havia parado lá para almoçar. Infelizmente dessa vez, a pessoa responsável pelo almoço não havia ido trabalhar. Ficamos sem ter onde almoçar, já que no povoado não tem restaurante. O jeito foi ir a uma vendinha e comprarmos mantimentos para fazermos um rango. Quando o proprietário nos viu, logo nos recebeu com um grande sorriso e já disse logo: “-Tenho aqui o restante do meu humilde almoço, de costela com mandioca. Sei que é pouco, mas vocês querem?” 

Antes de terminar a frase, já voamos em cima. Misturamos mais algumas “gororobas” no meio para dar ainda mais sustância e o prato ficou top!

Saimos dali e pegamos uma parte um pouco chata da viagem, já que o terreno ficou mais plano e em meio a plantações. O destino final do dia, seria o povoado de Olhos D’água, localizado no Município de Alexânia. Nosso ritmo estava muito bom. Inclusive, a média horária subiu consideravelmente.
Andávamos como speed na poeira, revezando a ponteira para aproveitarmos o vácuo.

Por fim, antes das 4 horas, chegamos no povoado. Cidade belíssima e que chamava atenção pelo zelo dos moradores. Muitos canteiros verdes com plantas belíssimas. Casas muito bem cuidadas que compunham quase obras de arte que dariam belos quadros em fotografia.

Fomos à casa que o amigo Gabriel Barja havia nos oferecido para acamparmos no quintal dela. Armamos os “barracos”. Tomamos um rápido banho de copo na torneira do lado de fora da casa e fomos à cidade. Lá, inacreditavelmente, encontramos o Bar do Ciclista. Foi impossível não nos aprochegarmos. Obviamente, para abrir o apetite, pedimos uma cerveja. Ali, era claro o quanto os cicloviajantes têm portas abertas em diversos lugares. Fomos extremamente bem recebidos.

Infelizmente, o local não fazia janta nem comida e não sabiam indicar nenhum local que pudesse nos ajudar.
Passado um tempo, parou uma pick-up com três lindos filhotes atrás. O que logo nos chamou a atenção foi aquele famoso adesivo na parte de trás dizendo que a distância de segurança para ciclistas é de 1,5 metros. Ali, já vimos um parceiro. E assim foi feito. Comunicação estabelecida e conhecemos o Djalma. Em poucos minutos de conversa, fomos convidados a jantar na casa dele. Uma verdadeira horna.
A bike, realmente, quebra barreiras.
E assim foi feito. Compramos mais umas latinhas de “carboidrato de altíssima complexidade” – cerveja e fomos para a janta.
Muita conversa jogada fora e o banquete, feito pela vizinha dele que havia sido dispensada de um restaurante, foi excelente.

Barriga cheia e já voltamos ao acampamento. Infelizmente, quando voltamos, não encontramos nenhum vizinho a vista para que pudéssemos nos apresentar como amigos do dono da casa, para que não fôssemos confundidos com invasores. Isso nos gerou muita preocupação a noite, pois realmente poderiam achar que estávamos arrombando a chácara. Fomos dormir muito “bolados” de forma que cada manga que caída do pé e fazia barulho no chão, achávamos que era a polícia invadindo o local… hehehe.

E essa foto….não, não é do sol. É a lua. Estava belíssima!

Fato do dia é que, sem dúvida, sem os “brothers” que encontramos pelo caminho, não teríamos sido tão bem acolhidos e alimentados.

Resumo do dia:
-111km percorridos
-6:35 de pedal
-9:19 de tempo total
-1.318 metros de ascensão

Segundo dia: “Quanto maior o homem, maior é o tombo!”

É bem verdade que havíamos terminado o primeiro dia com o ego inchado. Havíamos pedalado muito bem. O ritmo de pedal havia sido bem acima do que havíamos previsto. Até porque, o tempo nublado e úmido (mas sem chuvas) nos ajudou bastante. Estávamos com o ego nas alturas, nos achando verdadeiros atletas de elite.
Acordamos confiantes perto de 5 da matina. O local da saída já nos presenteava com belíssimas imagens.

Logo na saída, já tivemos a zica de um pneu furado na bike do Will. Tratamos de achar logo uma padaria e, enquanto faziam nosso café da manhã, tratamos de trocar o pneu. Depois de apanharmos um pouco para conseguirmos tirar o pneu da roda Tubeless (que tem paredes mais altas) conseguimos colocar a nova câmara de ar. Andamos alguns metros e logo vimos que a nova câmara de ar furou novamente. Algum espinho deve ter ficado no local. Achamos uma borracharia para podermos usar a bacia com água e o compressor para podermos fazer os devidos reparos mais rapidamente. Perdemos um bocado de tempo procurando todos os espinhos do pneu.

A saída que estava prevista para 6:30, aconteceu depois de 8 horas. Mas nem estávamos muito preocupados, afinal de contas, se andamos cerca de 110 km no dia anterior, os 120 deste dia iriamos “passear”. O destino previsto era Goianápolis (pequena cidade depois de Anápolis).

Saímos de Olhos Dágua após nos despedirmos do companheiro Djalma que havia nos acolhido tão bem no dia anterior.
Logo na saída, já com soléu na moleira, nos deparamos com grandes up-hills.
Grandes e intermináveis. Subidas que se tornavam ainda mais duras por conta das “matulas” que faziam o conjunto com a bike pesar mais de 30kg. Sofremos muito.

Dificil também foi segurar as bicicletas nos down-hills de cascalho solto com algumas estradas em péssimas condições. Muito sobe e desce mesmo.

Em bike, um fato é verdadeiro: quanto maior o esforço, maior é a recompensa. E nossos troféus foram as belíssimas imagens registradas. Algumas (poucas) estão em câmera.
Paramos brevemente em uma pequena vendinha para tomarmos uma Coca Cola. Depois de tanta força, até o Will (que não é nada adepto a refrigerantes), estava aceitando o “néctar dos deuses” de prontidão. Algumas ideias trocadas com o tiozinho que estava tomando uma “branquinha” de café da manhã, nos reidratamos e seguimos adiante.

Mais e mais morros. Seguimos e começamos a fazer contas. Vimos que naquele ritmo, não chegaríamos a Goianápolis de forma alguma antes do anoitecer.
Alguns Down-hills para recuperarmos o fôlego. E, como todo Seriema, descíamos um tanto abusados. Num desses abusos, nosso amigo Will compra um belíssimo terreno! Caiu como um Playmobil que fica preso na motinha….kkk



OBS: Obviamente, é importante registrar o momento antes de ajudar o amigo.

Freio de trás da bike do Will foi pro beleléu.
Mais alguns (poucos) quilômetros andados (SÓ 40km desde a saída, em quase 5 HORAS DE PEDAL!), e já era uma hora da tarde. Chegamos na charmosa cidadezinha de Abadiânia Velha (cidade precursora da atual Abadiânia, que conta com cerca de 300 habitantes).

Will apaixonou-se de cara pela cidade que realmente, tinha grande charme. Como nas outras que havíamos passado, nada de restaurante. O jeito foi improvisar um almoço na vendinha: pão com sardinha e atum em lata. Dilíça!!!!

Ali, resolvemos abaixar a cabeça. Tomamos uma bela lição de humildade das montanhas. O que previmos fazer em cerca de 3 horas, fizemos em 5. E tinha muito chão ainda para andarmos (e subirmos). Se terminamos o dia anterior com o ego inchado, neste dia, ficamos com as cabeças baixas. Humildemente, vimos que a parada do dia teria de ser feita em Anápolis (e olha lá!).
Reparos na bike do Will devidamente feitos e lá vamos nós.

Já na saída pegamos montanhas. E assim a tarde foi-se passando. Em determinado trecho, quando estava planejando a viagem, percebi que adentraríamos uma imensa floresta. Não sabia ao certo onde sairíamos. Seguimos pelo rumo e logo depois dela foi onde pegamos a maior das subidas. Muito grande mesmo!

Adiante, chegarmos em uma encruzilhada. Ali, nos deparamos com um senhor em uma moto, que nos olhou com muita desconfiança. Aproximou-se e trocamos umas ideias. Quando questionamos a direção de Anápolis, ele nos indicou um caminho diferente do que estava mapeado. Esperamos ele seguir pelo caminho que havíamos previsto para podermos seguir atrás. Quando chegamos em uma grande porteira, vimos que o motoqueiro havia trancado ela com várias correntes. Infelizmente, essa foi o único episódio na viagem em que nos sentimos discriminados. Voltamos atrás e seguimos o caminho indicado por ele. Com isso, saímos no asfalto antes do previsto em Anápolis (cerca de 15 km).

Ficamos em um impasse entre procurarmos algum pouso por ali mesmo, já que eram quase 5 da tarde. Seguimos adiante e chegamos nos arredores de Anápolis no horário de rush. Bem desconfortável andar no anel viário com tantos carros e caminhões pesados. Nos dirigimos a um Posto de Gasolina para vermos se seria possível armarmos as barracas ao fundo e usarmos o banheiro para tomarmos banho, mas logo formos “podados” pelo gerente. Decidimos então seguir adiante para um local mais próximo da saída onde voltaríamos a pegar a terra.
Depois de maçantes quilômetros finais, chegamos em um posto que tinha uma pousada junto de um restaurante. Ali chegamos e ali ficamos.
Um quartinho bem apertado foi o suficiente para nos acomodarmos, junto com a tralha.

Descemos para o jantar e a devida reposição de carboidratos (cerveja!) e conhecemos um caminhoneiro pra lá de gente fina! Passamos a noite ouvindo suas histórias de viagem pelo Brasil afora. TOP!

Resumo do dia:
-89km percorridos
-6:45 de pedal
-10:52 de tempo total
-1.735 metros de ascensão (bem mais que o primeiro dia!)

Terceiro dia: “Chegada triunfal, com trânsito maldito!”

Alvorada. 5 da manhã. Mortos de cansaço. O excesso de barulho de caminhões indo e vindo do posto não nos ajudara em nada a descansarmos.

Arrumamos a tralha toda e seguimos adiante. Poucos quilômetros de asfalto e já estávamos na terra novamente. Pelo terreno, não tivemos dúvidas que a viagem voltaria a render. Infelizmente, a paisagem não seria tão bela quanto a do dia anterior. Mesmo assim, teve muita coisa linda!

Seguimos firmes em frente, passando por algumas plantações. O primeiro destino do dia foi a cidade de Bonfinópolis. Ali, encontramos os colegas da loja Probike que nos ajudaram na manutenção da garupa da bike do Will. Bikes ajeitadas e seguimos em frente para os rumos de Caldazinha, atravessando as montanhas de Bonfim.
Como previsto, pelas subidas que pegamos no dia anterior, a região de Bonfinópolis havia se tornado quase um “falso” plano. Por incrível que pareça. Lá do alto da primeira subida, avistamos uma forte chuva que estaria por vir.

Aceleramos e chegamos em Caldazinha para um delicioso almoço (dessa vez, em um RESTAURANTE!)
Caiu uma chuva torrencial. Esperamos ela diminuir e seguimos caminho.
Dali, seguimos por um caminho alternativo até Senador Canedo. Infelizmente, o local onde havia uma estrada, havia sido roçado, fazendo com que o terreno ficasse muito fofo e com muita lama. Hora de empurra bike.

E dá-lhe chuvão de novo. Chegamos no Canedão pedalando por verdadeiros rios que haviam se formado pelas ruas. Uma rápida visita ao amigo Nilsinho Braz, na loja Eletrobraz e seguimos adiante. O plano era continuarmos por terra, mas por segurança, preferimos ir pela GO, que hoje está praticamente toda com ciclovias. E finalmente chegamos em Goiânia!

Eram mais ou menos 5:30 quando chegamos. Teríamos que atravessar a cidade para chegarmos na Oficina do Romar, que era o ponto final da viagem. Passamos por muitos apuros para nos deslocamos pelo trânsito voraz da cidade. Infelizmente, sentimos na pele que a cidade de Goiânia está muito longe de conseguir respeitar devidamente os ciclistas.
Enfim: chegamos!

Muitos abraços em vários amigos que nos esperavam na Oficina. Tratamos de nos trocarmos, aguardamos o fim do expediente do Romar e fomos em busca do nosso maior troféu: cerveja no Naturbier com os amigos!

Valeu demais aos que puderam comparecer!!!

Em resumo: latada topíssima!
Várias histórias a serem contadas (que não foram colocadas aqui, se não o texto viraria muitas páginas) e mais uma pro currículo dos Seriemas! ROOTS!

Resumo do dia:
-111km percorridos
-6:26 de pedal
-1.183 metros de ascensão (bem mais que o primeiro dia!)

Por Gustavo Johni Bravo/Mudinho
Seriema MTB ROOTS!



Clique aqui para baixar os tracklogs da viagem


 Álbum da viagem:




Seriema na Serra, nos primórdios!!
Desde antes dos freios a disco
Da era dos “V-Brakes”
Das suspensões com 50 mm
Antes dos carbonos acessíveis
Antes, bem antes, da GO PRO

Matéria exibida na TV Brasil Central/Bandeirantes em 1998

Vídeo convertido da tecnologia VHS

Achamos nossa TOCA!!!!!

Ok, este post não é “diretamente” sobre o Mountain Bike.

Claro que é…
Sempre é…hehehe!!!!
Mas esse é sobre algo mais!
É sobre um lugar….
Tudo bem que, indiscutivelmente, temos um “ninho”: SERRA DAS AREIAS!!!!
Mas esse novo lugar… é mais como uma “TOCA”….
Aquele refúgio. 
Um cantinho nosso para podermos, realmente, repor as energias.
Já no sábado, após certas dificuldades técnicas para alguns de nós conseguirmos chegar no lugar (até assim esse povo do Seriema é ruim de caminho!), nos encontramos na toca! 
Natureza ROOTzíssima EM ÚLTIMO GRAU, espaço para família, corgão no fundo…..e silêncio! Não um silêncio qualquer. Na verdade… é uma zueira só. Muito barulho. Mas não é barulho do dia a dia. Não é mensagem do whatsapp chegando. Nem telefone tocando. Nem papel de impressora rodando. Tão pouco ônibus passando. 
São cigarras gritando loucamente. 
E alguns outros insetos e moradores das florestas que nem sabemos dizer dando as boas vindas! Boas vindas aos seriemas que querem aproveitar a natureza com tudo o que ela tem a nos oferecer. 
E pisando no chão, parece que a “mãe” Terra nos devolve energias. 
E… claro…como não poderia ser diferente: nossos Serieminhas são os que mais se deslumbram e curtem lugares assim. 
A recepção topíssima foi ao som da banda Bizanceno que mostrou ser, a partir daquele momento, uma das bandas preferidas do grupo! Pink Floyd, AC/DC, Los Hermanos, O Rappa, etc…. do jeito que a gente gosta! E os caras fizeram show dentro e fora dos palcos! 
No dia após a recepção, curtimos de váááários peixões (ãrrã viu…) pescados (e devidamente devorados)!!!!
Enquanto a galera curtia a sede, alguns de nós saímos para explorar o lugar. Para podermos estudar os locais mais dificilmente acessíveis para podermos ajeitar um circuito no jeitão SERIEMA SER: ROOTS!

E depois de muita caminhada e suadeira, retornamos à TOCA. Curtição em família a MIL com direito a troca de sentimentos entre os grandes fundadores (manto “zero”) desse grupo que é “DU-BARAI”!!!!!!
Em resumo:
-foi TOPÍSSIMO!
-quem não foi, perdeu!
-o circuito tá praticamente bolado!
-foi TOP!
já foi citado que foi top?
pois é!
foi!
E a foto do dia em homenagem ao amigo Romar-artista-enrustido:
E curtam o álbum do dia! 
E não estamos nem aí se mais da metade das fotografias saíram sem foco! O que vale é a intenção!!!!!!!!
(clique aqui para acessar)