Teve Goiaba na Serra!
Depois de um bom tempo nos estradões ao redor, retornamos à nossa CASA: Serra da Areia!

O Élvio Jão aproveitou e colocou o Iago pra continuar no aprendizado das pirambeiras, na arte de domar a bike nas condições de terreno extremas.
Depois de tanta água que caiu do alto nestes últimos dias, a Serra ainda estava mais bonita, com o cerrado no auge de sua plenitude!
Contemplando o que que a Serra tem, encontramos por lá os amigos do Clube Os Goiabas. Fizemos a cerimônia e apresentamos um pouco das opções de trilhas.
Acho que os amigos curtiram…
Caldazinha – Mata Feia
AS PONTES CAÍRAM!  ou 
 AS VALAS

 Três opções para escolher como título deste post sobre nossa pedalada pelos estradões do Vale de Caldazinha.

Antes de mais nada, to curtindo muito ver Caldazinha se enchendo, a cada fim de semana, de mais e mais biker’s que curtem um ótimo estradão, com tudo que se tem direito no MTB: longas e duras subidas, descidas iradas e rápidas, single track de todo jeito e mais… muito mais!!
Fizemos ali neste 19/03 um rolê até a Mata Feia, pelo lado sudeste de Caldazinha.
Um percurso “dus bão” com muitas surpresas, inclusive as duas pontes caídas pelo caminho, mas que os locais usaram de toda esperteza da roça para amenizar os problemas causados pela falta de manutenção das passagens e pela força das águas.
Terremoto no Japão – Vendas de bicicletas triplicam

População lotam as lojas

O mundo inteiro acompanhou nesta sexta-feira (11-03) o drama vivido pelos japoneses com o terremoto 8,9 graus de magnitude, seguido de um tsunami devastador – horas depois. O nordeste e boa parte do país não tem descrição para tamanha destruição.

Sem comunicação, energia, estradas danificadas e transporte público parado, milhões de pessoas ficaram à deriva. Governo declarou Alerta Nuclear com possíveis vazamentos radioativos. Enfim, um caos total.

Nesta situação, a população começava a voltar para casa a pé. E ao longo desta jornada, muitos paravam em lojas de bicicleta. Foi aí que tudo começou e chamou atenção. As filas que eram comuns nos pontos de táxis, ônibus e metrôs, também se transformaram nas lojas de bicicletas.

Muitas lojas em Tóquio e cidades afetadas por esta situação, começaram a vender todo tipo de bicicleta. Algumas chegaram a vender todo o estoque, que eram desde modelos básicos (passeios) até os profissionais (MTB e Ciclismo) – em torno de 5 mil reais.

Bicicletas ajudando em situações de desastre

Bicicletas podem ser um meio de transporte especialmente útil após um desastre como esse, fato demonstrado após o tsunami no Oceano Índico, em 2004. O World Bicycle Relief, criado pelas empresas SRAM e Trek, forneceu 24.400 bicicletas aos moradores do Sri Lanka depois que o tsunami destruiu partes do país. Essas bicicletas permaneceram em uso por muitos anos, segundo a instituição, e estou certo de que muitas circulam até hoje.

Dois anos após as bicicletas terem sido distribuídas, 88% delas ainda estavam em uso e os lares beneficiados economizaram 30% do que gastariam no ano com transporte. Essas bicicletas também ajudaram essas famílias a se restabelecer em termos de trabalho e educação.

SERIEMA’s no asfalto
Este canal de comunicação, farrapeiro e que olha é para o umbigo mesmo, curte é a poeira, lamas e pedras!
Mas como alguns do Bando vira e mexe teimam em colocar as patinhas no asfalto quente e duro.
Neste último III TORNEIO DE VERÃO DE CICLISMO, realizado no Distrito Federal, nossos valorosos amigos Carlos Alexandre, Gustavo Espíndula e Samuel Vaz, subiram no pódium nas diversas etapas da competição, mostrando que SERIEMA também corre bem no asfalto.

Na verdade nosso garoto SAMUEL, tem-se destacado bem nas várias competições de ciclismo que participou. Já coleciona conquistas importantes pelo Brasil afora e portanto merece um olhar diferente por parte dos dirigentes esportivos, como bem diz o Gustavo no seu artigo no BIKE GIRO. O moleque tem potencial!!
Então fica aqui registrado nosso SALVE para os amigos SERIEMA’s CANDANGOS!!
Folia de Carnaval

Colocamos o Bloco dos Unidos das Pirambeiras para “pular pedrinhas” pelas redondezas da grande Goiânia neste carnaval.
Os gritos de carnaval ecoaram!
Não economizamos os gritos de “ai, ui” em nenhum momento!
Mas teve também os gritos de exaltação, de pura adrenalina.

Nestes dias de folia percorremos os circuitos do Campos Dourados, Laboratório e Serra das Areias.
Para completar teve ainda o dia de curar a ressaca dos foliões com um treino “dus bão” pelo Vale de Caldazinha / Bonfin (Neste eu me ausentei).

Segue alguns registros do primeiro dia (sábado).
Fotos de HELINHO GT e FERNANDO BRASIL LOPES

Aproveitando e mandando um salve pelo aniversário dos amigos:
DERUBIO SANTOS (06/03) e
FERNANDO BRASIL LOPES (09/03)
Vale de Caldazinha / Bonfin… Vamos Subir?



Posso retornar quantas vezes for a esta região que sempre sairei de lá adimirado e agradecido pela oportunidade de curtir um bom pedal ao lado de ótimos amigos no melhor lugar pra um estradão que há pelo entorno de Goiânia!

Dejavú: é um sacrilégio o Vale entre Cadalzinha e Bonfinópolis não receberem mais corridas de mountain bike como já ocorreu em um passado não tão distante.

Nem pense em querer comparar com outros lugares. Ali é lugar para praticar a arte da subida meus caros. Como sobe!! Muito fera!
Mas desce também!
Não nos esqueçamos que SERIEMA que se preze tem que passar por um single-track e cruzamos um que arrepiou até os mais desavisados, que o digam Helinho GT (educado no Morro do Macaco em Iporá), Charles, Werlaino e Fernando. Até o Rafael Carvão deu uma refugada por ali, palavras de Paulo Tapete.

A pedalada enrolou um tanto quanto mais que o planejado devido uns problemas técnicos (3 furos e um câmbio escranzinado) e aí foi encarar aquela chuva torrencial, que refrescou a alma.

Valeu galera que curtiu a Trilha de Caldazinha. Março tem de novo!

Infelizmente tive alguns problemas com minha câmera também e por isso as fotos não ficaram daquele modelo.
Tem algumas que são registros de HELINHO GT.