Curtição nas ‘pirambas’

Caros navegantes…
O bom desta rápida passagem, que é a vida, é aproveitar cada minuto com a intensidade que pudermos dispensar.
Estes momentos devem ser aproveitados na companhia de bons amigos, fazendo aquilo que dá um verdadeiro prazer. Curtir a natureza na sua exuberância, tendo a oportunidade de sentir a adrenalina correr solta pelo corpo. Comandar sua bike por entre pedras, árvores, e valas, com a destreza e a confiança que a prática proporciona. Chegar a lugares que poucos, pouquíssimos, chegam.
São coisinhas assim que dão um sabor totalmente diferente em um dia comum, como o sábado a tarde.
Curtir a companhia de figuras como Helinho GT e Ailton, dois parceiros “sangue-bom”, que além de bons biker’s são  BONS AMIGOS.
Afinal é isso o que somos: apenas um grupo de amigos.
Não queremos ser muitos, nem melhores.
Fazemos apenas o que gostamos, ao nosso jeito.

PS
A galera vai se firmando aí né Tiago, Caio e Fernando.

Tarde na pirambeira

O mountain bike começou lá pelos anos 70, movido pela busca de jovens californianos ávidos por emoções, um estilo de ciclismo que trouxesse um sabor diferente, uma alternativa às bikes do asfalto.
Hoje temos novamente um re-descoberta no ciclismo. Vemos vários praticantes do mountain bike na busca por aqueles ideais dos percursores do nosso esporte, nomes como Jobst Brandt, Tom Ritchey e Gary Fischer, entre outros.
Muitos bikers goianos já estão cansados das mesmices de intermináveis e maçantes “estradões” de terra, sem muitas emoções e onde impera apenas a caracterísitica do ciclismo do asfalto: a força.
A adrenalina, o combustível que aumenta a cada obstáculo vencido, é ao mesmo tempo a recompensa para os que buscam desafios. Curtir o esporte na sua essência é acima de tudo, respeitar os ideais de seus criadores. Relegar ao mountain bike apenas como máquina de força é um des-serviço.
A partir destas coisinhas é que a cada dia mais e mais amigos tem se aventurado pelas incontáveis trilhas técnicas ao redor da grande Goiânia, seja na cadeia da Serra da Areia, Morro Feio e outros. O lance é pirambeiras. E foi atrás delas que Fernando, Tiago e Caio foram buscar desafios.

“Pulando pedrinhas” no Campos

Para os amigos que perderam a hora eu só lamento…
Pedalzão dos bons este de sábado passado!!
O lance era curtir um pouco de estradão e as boas pirambeiras da região do Campos Dourados, na tranquilidade com a turma das moto-trilhas. Enquanto eles subiam, a gente descia.
Já no meio da belezura encontramos com a turma do Pedal do Cerrado, que foram colocar as magrelas pra curtir um pouco de adrenalina, e quem toma uma boa dose, vicia!
Um pedal por aquelas bandas é muito fera. A galera ficou de voltar em novas incursões pelo Campos.
Depois de nos dividirmos, a turma do Pedal do Cerrado seguiu para Aragoiânia afim de se juntarem ao restante da turma, que lá pedalavam, fomos para Nova Fátima, cruzando um riachinho pelas redondezas.

Pra coisa não ficar de um jeito só, ou só estradão ou só pirambeira, a ordem agora é unir.
Outro dia fizemos as junções de trilhas da Serra da Areia, região de estradinhas da Laginha e Campos Dourados.
Desta agora foi pirambeiras do Campos e estradão de Nova Fátima. Era para termos ememdado com trilhas pela Serra, de novo, ali pelas pedras da descida da Macumba, como tinha planejado nosso guia do dia: Tiago Fuça Lázaro Ramos, mas o tempo foi meio curto. Fica pra outra.