A Belém – A riqueza que não tem preço

Ao longo dessa presepada do Prof. Sandro, eu (Mudin) e o amigo Nilsinho ficamos incumbidos de irmos contando um pouco do dia a dia da viagem.
Tentamos transcrever fatos, identificar pessoas e, acima de tudo, transmitir um pouco do sentimento do nosso herói viajante ao longo dos dias que se passaram.
Ao longo das conversas, era visível o estado de êxtase do viajante.
Palavras e mesmo vídeos tornaram-se recursos demasiadamente limitados para expressar a grandeza dos sentimentos que cresciam como o pé-de-feijão da historinha do “João e o Pé-de-Feijão”.

Perrengues, belezas naturais, apuros, pessoas maravilhosas, cansaço, mensagem de amigos…..um mix de sentimentos que com certeza foi fazendo uma verdadeira Vitamina de ânimo para enfrentar os 16 dias de viagem…que diga-se de passagem, foram até menos do que o planejado.
E o mais engraçado é que já chegando ao final da viagem, Sandro dizia que estava ficando um pouco triste. Já sentindo falta da estrada e da companhia da Mariana Godoy (nome dado à sua companheira de viagem – a Bike).
Nilsinho falou em determinada mensagem:
“Sabia de duas coisas:
Que você faria isso em menos tempos que o planejamento
e que chegaria com um mundo veí de histórias!”

“Só o kimba!”

E a resposta foi de bate-pronto:
“Mas cara….vocês não estão entendendo…..eu ainda não acreditei que cheguei. Que eu consegui!”
E um dos mais evidentes sentimentos que permeava em todas as mensagens era a GRATIDÃO.
Sandro agradece o tempo todo ao apoio dos demais Seriemas, amigos e companheiros que cruzaram com ele na viagem. E, já que ele é um cristão, agradece muito a Deus também. Por ter dado luz e força ao longo do caminho.